Música Litúrgica: um património a revalorizar para substituir o lixo músico-poético que polui as nossa igreja e infecta a vivência da Fé.
A mais recente entrada de uma série do blogue Salvem a Liturgia.
11 de agosto de 2010
A Tradição como Oriente de reforma da Igreja
A urgente reforma da Igreja Católica - por vezes denominada Reforma da Reforma - passa pela efectiva implementação do Concílio Vaticano II, com a Tradição Católica como Oriente, expurgando as múltiplas e corrosivas concessões pós-conciliares ao pugresso - digo pós-conciliares porque se relacionam de modo meramente cronológico com o Concílio, e não decorrem dos documentos dele emanados.
Um dos aspectos da reforma em causa há-de ser o revalorização da Arte Sacra, da Música Sacra, dos Símbolos. Rinascimento Sacro é um espaço de reflecção sobre estas matérias.
Um dos aspectos da reforma em causa há-de ser o revalorização da Arte Sacra, da Música Sacra, dos Símbolos. Rinascimento Sacro é um espaço de reflecção sobre estas matérias.
6 de agosto de 2010
O véu
Serve esta entrada para dar início à minha colaboração neste blogue - a qual, à imagem da presente entrada, será mais cultural do que teológica - e para adicionar à lista de blogues o The Chant Café, blogue onde se fala de música sacra, de latim e de tradição.
Faço-o com o excerto de um texto que fala sobre as partes da Santa Missa, este, concretamente, sobre o Ofertório e a Comunhão Eucarística:
Faço-o com o excerto de um texto que fala sobre as partes da Santa Missa, este, concretamente, sobre o Ofertório e a Comunhão Eucarística:
«(...) The chalice in which the LORD’s Precious Blood will become present is placed on the altar under a veil. There are many veils in the church, and all of them have the same symbolism. A veil partially or completely covers something, pointing to the fact that what is beneath it is a mystery not entirely accessible to man. Thus, much of what has to do with the sacrifice is veiled. The chalice is veiled. The tabernacle where the Blessed Sacrament is veiled, like the tabernacle of old. Inside the tabernacle are to be found veils, which symbolise the veil separating the Holy of Holies from the rest of the temple. The ciborium which contains the Sacred Host has a veil on it after the hosts inside are consecrated.
(...)
The altar itself is often veiled with an antependium, a covering over the whole altar. In the Middle Ages a large veil called the hunger veil hid the entire sanctuary from the people at Mass during Lent, to highlight the separation of man from God by sin. In the East, an iconostasis, a large wall covered with holy images, blocks the view of the people so that they may not gaze on the mysteries and have contempt for them. In the West, rood screens and grilles are often seen in churches to underscore that God and the things of God are sacred, removed from the profane, wholly other. The language of Latin also serves as a veil; the words which are used in sacred worship are different than ordinary words, consecrated for divine use to emphasize that the actions that are taking place now are truly from another world. (...)»
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